Apontamentos, ensaios, reflexões e flexões sobre náutica de recreio e outros hidro-assuntos.

segunda-feira, junho 19, 2006

Ressaca Berlenguense - A rata


Em pleno jantar náutico na cidade da Figueira da Foz, em amena cavaqueira sob um ambiente "à Paris" dado por um acordionista ao vivo e a cores, surge o insólito episódio da rata. Toda a gente que estaria sentada à mesa, já (com toda a certeza) tivera encontros de 2º ou 3º grau com uma rata. Ou por visualização e contacto activo directo ou através de espelhos, a rata não constituía novidade para ninguém!
Mas eis que surge a acção, por entre dentadas em sardinhas, carapaus escalados, choquinhos a la brase e salmonetes, sai (a rata) em corrida desenfreada acelarada, por entre as mesas dos convivas em direcção à urbe Figueirense. Momento de espanto e admiração ? Certamente que não. A explicação no entanto, surgiria alguns momentos volvidos:
- Alguma senhora teria ido à casa de banho, e esqueceu-se de fechar a porta.
Moral da história: A vela é um desporto para gente duma elite superior, onde não chega um punhado de estrelas na classificação hoteleira, como ainda necessita de rata como parte integrante da animação miníma exigível.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Como te inspira a rata!

21 junho, 2006

 

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